31 de dezembro de 2013

Curiosidades: Edifício José Guernelli e Largo do Rosário (Praça Visconde de Indaiatuba) em 1963

Edifício José Guernelli e Largo do Rosário (Praça Visconde de Indaiatuba) em 1963




Curiosidades: Av. Anchieta em 1963

Interessante foto de 50 anos, mostrando a av. Anchieta e apontando para o Palácio dos Jequitibás (à esquerda do espectador onde estão as árvores) que ainda não havia pois sua construção iniciou-se em 1966. Veja que quantidade de "arranha-céu" ainda não era grande.


25 de dezembro de 2013

Memória Escrita: O Natal descrito em 1926 em Campinas por Leopoldo do Amaral

De uma das minhas relíquias de minha biblioteca; o livro Campinas Recordações de 1927 escrito por Leopoldo do Amaral.

Para ler com maior nitidez clique sobre a imagem.








29 de novembro de 2013

Efeméride: 40 anos de "Baixa" do Exército Brasileiro (29/11/1973 - 29/11/2013)

Quarenta anos se passaram entre as fotos. Muita saudade deste maravilhoso tempo em que passamos juntos. Todos garotos e com muito sonho a realizar.


Foto acima de 1973


Foto acima de 29/11/2013 - Quarenta anos após. Da esquerda para a direita do espectador: 
Jorge Schneider, Edmir Mazziero, Marcos Ferramola, Silvio e João M. Fantinatti.

31 de outubro de 2013

Efeméride: Convite Centro de Ciência, Letras e Artes (CCLA) 112 anos

Abaixo coloco o convite de comemoração do CCLA.


Nas palavras de Alcides Acosta: Para os que se interessarem em saber mais sobre essa notável instituição, sempre carente de apoio de verbas e que não cobra por nenhum dos serviços que disponibiliza, damos a palavra ao presidente, engo. Marino Ziggiatti, que em pronunciamento de conclusão de um de seus mandatos, discorre em certo trecho sobre aspectos históricos do CCLA. Afirmou nessa oportunidade o presidente:

“...O CCLA foi idealizado por César Bierrembach, então professor de história da civilização no Ginásio Culto à Ciência. Com essa iniciativa, César Bierrembach legava a Campinas uma instituição de extraordinário mérito e a mais brilhante prova das excelsas virtudes cívicas do seu fundador, a essa instituição dedicou todo o carinho de seu magnânimo coração. 

Desde então o CCLA vem realizando trajetória contínua, sempre fiel à filosofia positivista, tão divulgada e aceita na época da fundação. Conseguiu César Bierrembach reunir, em uma agremiação, toda a intelectualidade de Campinas, formada principalmente por educadores, cientistas e artistas, todos ávidos de trocarem ideias sobre as mais variadas áreas do conhecimento humano. Iniciada como Maximiliano Coelho Neto, então lente concursado de literatura do Ginásio Culto à Ciência. 

Em um resumo histórico do Centro de Ciências, Letras e Artes, destacamos, a seguir, fatos marcantes da sua trajetória. O CCLA inicia sua história com a sua primeira manifestação cultural: uma mensagem cultural redigida por Coelho Neto a Santos Dumont, cumprimentando-o pelo notável feito da circum-navegação da Torre Eiffel, feito esse que marcou a nova época da navegação aérea.

Em 1902, inicia a publicação de sua primeira revista cultural com periodicidade trimestral. Foi financiada pelo então presidente José de Campos Novais com temas que já revelava a preocupação de preservação das matas, defesa da cultura indígena, com trabalhos de Horta Barbosa e Erasmo Braga.

Em 1904, César Bierrembach tem a clarividência de iniciar a preservação da memória do consagrado maestro e compositor campineiro, Antônio Carlos Gomes, seu amigo pessoal, através do que foi então denominado Arquivo Carlos Gomes. Foram reunidos, nesse arquivo, correspondências, partituras e objetos, não só de Carlos Gomes, respectivamente, pai e irmão de Carlos Gomes.

Em 1906, o Dr. Campos Salles, recém-saído da Presidência da República, visita o CCLA e faz doação de valiosos documentos e objetos de sua propriedade. Esses documentos, acrescidos de vasta bibliografia, compõe hoje o acervo do nosso Museu Campos Salles, o presidente da República campineiro.

Desde o início das atividades, por determinação estatutária, foi instalada, por doações e aquisições de seus associados, a nova Biblioteca, que hoje registra mais de 120 mil títulos, e 80% dos títulos são obras consideradas como raras ou preciosas.

A Biblioteca possui também notável coleção dos jornais de Campinas, desde os datados de 1870 (Gazeta de Campinas e Diário do Povo). Hoje a Biblioteca do CCLA é considerada como um dos principais repositórios da memória histórica de Campinas; Biblioteca que, nestes últimos 50 anos, foi exemplarmente orientada pela bibliotecária Maria Luiza Pinto de Moura, de tão saudosa memória.

Possui também o CCLA uma Pinacoteca com mais de 180 obras, entre as quais destacamos quadros de Pedro Américo, Pedro Alexandrino, Lasar Segal, Gischiatti, que foram doados por esses expositores ao CCLA, além de mostra dos principais artistas contemporâneos de Campinas.

Confirmando sua pujante trajetória inicial, o CCLA, fundado em 1901, já em 1908, inaugurava, à Rua Conceição, esquina da então Rua Francisco Glicério, sua sede própria, onde desenvolveu notável atuação cultural, com a presença de personalidades de renome, como Rui Barbosa, Guiomar Novaes e muitos outros. Infelizmente, essa sede foi demolida em 1936, para atender ao plano urbanístico de Prestes Maia, no alargamento de ruas e avenidas. 

Demolido o prédio, dedicaram-se as diretorias seguintes na aquisição de novo terreno, na Avenida Francisco Glicério esquina com a Rua Bernardino de Campos, onde, em 1942, foi inaugurada a atual sede, na presidência de Nelson Omegna, que contou, na inauguração, com a presença e palestra do embaixador Macedo Soares.

De 1942 a 1952, foram enfrentadas, pelas várias diretorias, a questão financeira, oriunda da construção da sede, provocando uma consequente diminuição das atividades.

Em 1953, houve retomada das atividades culturais, depois de uma memorável eleição disputada, em que foram eleitos o Dr. João de Souza Coelho e o Dr. Roberto Pinto de Moura, que imprimiu ao CCLA uma nova dinâmica cultural. Nesse ano de 1953, fui convidado a instalar o Departamento de Cinema do CCLA.

Em 1957, foi instalado oficialmente o Museu Campos Salles pelo engenheiro Rodolfo Bueno. Recorde-se que, desde 1927, o CCLA recebeu o piano de Carlos Gomes, começando a se ampliar o museu do grande compositor campineiro, quiçá o maior das Américas.

De 1957 a 1960, surgiram os cursos de escultura, orientados por Lelio Colluccini. O curso de artes plásticas para crianças por iniciativa do artista Egas Francisco e o curso de encadernação a cargo de Zink. Destacamos o apoio do Grupo Vanguarda (formado por artistas plásticos de Campinas). Houve a instalação do Departamento de Cinema, com a apresentação dos grandes clássicos da cinematografia mundial, de que resultou o funcionamento do primeiro cineclube de Campinas (1960), ocasião em que se realizou o primeiro Curso de Introdução ao Cinema, com apoio da Cinemateca Brasileira, quando ocorreram palestras de Paulo Emilio Salles Gomes e Rudá de Andrade (curadores da Cinemateca). Entre 1958 e 1960, o Dr. Herculano Gouveia desenvolveu grandes temas jurídicos e promoveu a formação do grupo de audições musicais comentadas, com a participação inclusive do professor José Alexandre dos Santos Ribeiro, Dr. Milton Segurado e outros.

Em 1961, o CCLA comemorou o seu 60 aniversário, realizando uma série de palestras, representativas do “Panorama da Cultura no Brasil”. Apresentaram-se Antonio Candido, Júlio de Mesquita Filho, Florestan Fernandes, Dami Souza Santos, Mario Shoenberger, professor Bardi (expôs desenhos originais de Lasar Segal).

Para essas comemorações, foi criado o logo: “CCLA 60 Anos a Serviço da Cultura”. Houve a colaboração do grande amigo do CCLA, o poeta Heladio Brito. Destacamos, também, a contribuição do maestro Khoelreuter, regendo a orquestra de câmera da UB, quando também se apresentou pela primeira vez em Campinas, o pianista Fernando Lopes e o conjunto de música barroca. Nesse período, a efervescência da política de esquerda trouxe vários novos colaboradores do CCLA. Foi também realizado com sucesso o primeiro festival de filme super 8 mm, em nível nacional, festival que seria realizado por dez anos seguidos, ocasião em que enfrentamos grandes dificuldades com a censura política, no período da Revolução de 1964.

No período de 1980 a 1993, estive acompanhando a distância as atividades do CCLA. Foi, nesse período, incentivado o funcionamento da seção de astronomia.

Foram presidentes: Bráulio Mendes Nogueira, que cuidou dos museus, e Elisiário P. Palermo, com o setor astronômico. Outros grandes presidentes dirigiram o CCLA: Rodolfo Bueno, Herculano Gouveia, Francisco Isolino de Siqueira, Álvaro Cotomacci. Pude conviver com uma grande equipe de companheiros de ideal: Heládio Brito, Lea Ziggiatti, Luiz Picolloto, Francelino Piauí, Henrique de Oliveira, Ilka Laurito e outros.

De 1994 a 1997, tendo assumido a presidência a professora Dayz Peixoto, primeira presidente feminina, esta desenvolveu profícua e valiosa gestão, destacando suas atividades na área de cursos de filosofia, com apoio da Dra. Fulvia Gonçalves, que conseguiu aprovar, na Fapesp, a revitalização do Museu Carlos Gomes, com a dotação de R$ 80.000,00, que possibilitaram a instalação da Sala de Exposição e Reserva Técnica, além da catalogação e informatização do acervo, com as condições técnicas de preservação, sob orientação de técnicos especializados nas áreas de museologia e restauro.

Dayz, batalhando pelo sonho de uma nova sede, mais condizente com as necessidades de preservação do monumental acervo CCLA, conseguiu sensibilizar o governo municipal, obtendo o direito de uso de um terreno localizado no Alto do Taquaral, medindo 50 m x 50 m e área de 2.500 m², na Rua Eunice Navero.

Eu, que estava afastado das atividades do CCLA, fui convidado a voltar a colaborar e promovi o estudo arquitetônico da nova sede. Aceitei prazerosamente o desafio e, com apoio da arquiteta Maria Marta Ziggiatti Cavalhiero, pudemos elaborar o projeto arquitetônico. Sucedendo Daiz, eleito que fui em 1998, para Presidência do CCLA, submeti o projeto à aprovação pelo Conselho Deliberativo e o enviamos em seguida para a aprovação na Prefeitura Municipal de Campinas...).

Efeméride: Lançamento Livro Alduíno Zini -Trajetória de um Líder


Nascido em Campinas em 30/12/1930, nono filho de Sr. Pedro Bonfiglio Zini e Sra. Albina Soligo Zini e permaneceu casado com Adacir de Carvalho Zini por 44 anos.

Cursou o primário no Grupo Escolar Francisco Glicério. Aos 12 anos, ingressou na Academia de Comércio São Luiz, formando-se contador em 1949. Bacharelou-se em Direito na Faculdade de Direito do Sul de Minas, em Pouso Alegre, especializando-se em Direito Tributário nas Faculdades Unidas São Paulo.

Foi Advogado e Contador por longos anos.

Foi Vereador em Campinas por quatro legislaturas, com 19 anos de mandato, Presidente da Câmara Municipal nos ano 1970 e 1971 e Presidente de quase todas as comissões técnicas da Câmara. Exerceu, na Prefeitura Municipal de Campinas, os cargos de Presidente da Emdec, da Central de Abastecimento de Campinas, instalando a Ceasa e Secretário Municipal de Administração no governo do prefeito Francisco Amaral.


Autor da lei que criou a Setec e foi seu 1º Presidente. Foi Secretário-chefe de Gabiente. Diretor financeiro, juridíco e comercial da Cohab Campinas, Diretor de vários clubes sociais de Campinas, Presidente do Clube dos 21 Irmãos Amigos de Campinas, Presidente da Federação dos Clubes 21 Irmãos Amigos do Brasil, Membro fundador do IHGGC (Instituto Histórico, Geográfico, Genealógico de Campinas)  onde ocupava a cadeira de numero 17 e Membro fundador da Academia Campineira de Ciências, Letras e Artes das Forças Armadas onde acupou a cadeira de numero 20, ambas as cadeiras são ocupadas por sua esposa Adacir de Carvalho Zini.

Sra. Adacir de Carvalho Zini

13 de outubro de 2013

Personagem: Maria Conceição Arruda Toledo


Faço aqui minha homenagem.

Faleceu hoje 13/10/2013 em Campinas a Ilustre acadêmica Maria Conceição Arruda Toledo, o corpo será velado no Cemitério Flamboyant a partir das 6:00hs. da manhã, e o sepultamento está marcado para às  11:00hs.  de amanhã 14/10/2013.

Dentre várias atividades culturais, ela membro da Academia Campinense de Letras e foi fundadora do Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Campinas.

Veja homenagem que fiz no passado.
http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com.br/2009/07/livros-x-historia-de-campinas.html

Em foto de 1988

26 de julho de 2013

Efemérides: Dia das Avós

Neste "Dia das Avós" presto minha homenagem às minhas avós (Maria Conceição - materna e Maria Grazzier Fantinatti - paterna). Que Deus as tenha.


24 de abril de 2013

Efeméride: 80 anos do ICCT - Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores - Campinas




HISTÓRIA DO INSTITUTO CAMPINEIRO DOS CEGOS TRABALHADORES
80 ANOS TRABALHANDO PARA DIMINUIR DIFERENÇAS
1933/2013


FUNDAÇÃO

Em 22 de abril de 1933, foi fundada oficialmente a “Liga Campineira dos Cegos Trabalhadores”. Movidos pelo ideal de tornarem-se úteis à sociedade e pela necessidade de ganharem condignamente a sua vida é que os cegos de Campinas, à imitação dos demais centros civilizados, resolveram agremiar-se em Sociedade que lhes dirigisse e protegesse o trabalho e só uma sociedade juridicamente constituída, resolveria a situação dos cegos.
A iniciativa coube a um pequeno grupo de pessoas formado inclusive por professores cegos:
Dante Egrégio
Mário Chaves
Geraldo dos Santos  Hummel
Benedito dos Santos Vieira
Avelino de Campos
Domingos Zampini
Arthur Fonseca
Nicola Paceli
João Virgineli
Constâncio Gomes

Foi no dia 27 de maio de 1933, na antiga sede do jornal “ Correio Popular”, que se realizou a primeira reunião da Liga, e tomou posse a diretoria aclamada, conforme ATA Nº 1, extraída ipsis literis:

Presidente: Dr. Romeu Tórtima
Secretário : Dr. Joaquim de Castro Tibiriçá
Tesoureiro: Dr. Adhemar Ribeiro.

A ideia ecoou na imprensa local.  Do Sr. Prefeito Municipal, a  Comissão Organizadora formada pelos cegos  Sr. Geraldo dos Santos Hummel, Prof. Mário Chaves e Dante Egrégio,  e ainda o Prof. Benedito dos Santos Vieira, obteve a promessa de arranjar um prédio para que fossem instalados o abrigo, oficinas e escola. O público aplaudiu a ideia, mandando incluir seus nomes no quadro social, que de início contou com a soma de 400 associados.
Para as despesas iniciais de instalação, a Comissão organizou um festival no salão nobre do Clube Semanal de Cultura Artística. Em agradecimento ao apoio dispensado foram concedidos os títulos de sócios honorários iniciadores do “Correio Popular” e “Diário do Povo”, de sócio patrono da causa dos Cegos ao Dr. Alberto Cerqueira Lima e de sócio benemérito ao Sr. Adhemar Ribeiro.

SEDE E PRIMEIRAS ATIVIDADES

A Prefeitura Municipal cedeu um imóvel para a sociedade instalar-se, na Rua Regente Feijáo, nº 95.

O nome Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores foi adotado em 14 de julho de 1934, com a sigla ICCT.

As primeiras atividades da instituição foram o ensino de Braille, solfejo e piano e produção de escovas, vassouras e espanadores. Os cegos podiam morar no Instituto.
Em 1937, a sede mudou para a Rua Cônigo Cipião, 78. Alguns anos depois foi comprada a primeira sede própria, na Rua Ferreira Penteado 1212, onde permaneceu até a mudança definitiva para a atual sede, na Av. Washington Luis, 570, Vila Marieta, local onde foi construído prédio para as finalidades necessárias ao instituto.

SEDE EM IMÓVEL PRÓPRIO - ATUAL ENDEREÇO

A sede própria foi viável graças ao legado da benemérita Dona Risoleta Ferreira Jorge, que faleceu em 1948, deixando para o instituto parte da chácara de sua propriedade, uma área de 19.700 m² de terreno, com objetivo específico para atividades ligadas aos deficientes visuais.  A obra da construção teve início em 1951, com recursos arrecadados e guardados por 10 anos.

Do  Livro de Ouro Para Construção de Sua Nova Sede, datado de 16 de março de 1951, que está no arquivo da instituição, consta a seguinte frase:

“ O sonho de hoje será- e Deus o permitirá  - a realidade magnífica de amanhã.
Deus guarde os que veem as maravilhas deste mundo e ajudam os seus semelhantes que vivem na eterna e sofredora noite dos tempos.”

Consta também no livro, grandes campineiros beneméritos, tais como,  o então presidente Silvino de Godoy, Marinho Ferreira Jorge,  M. Ferreira Jorge S/A Comércio e  Indústria, Rosa Neves Castro, Aristides Paula Eduardo, Chapéus Vicente Curi e outros.

Em 21/04/1954 foi inaugurada a nova sede, com total de 2028 m² de construção, com dependências para as oficinas, salas de aulas, salão nobre, departamento administrativo, biblioteca, cozinha, refeitório e dormitórios com capacidade para albergar 38 cegos.

Centenas de pessoas contribuíram, mas mérito especial teve o presidente do Instituto dessa época, o jornalista Sylvino de Godoy, que esteve na presidência por 16 anos.

Nessa altura, o Instituto tornou-se um modelo para todo o Brasil e até para outros países, tendo vindo da Argentina solicitações para envio de cópia de seus estatutos.

FONTES DE RECURSOS

As fontes de recursos sempre foram os sócios-contribuintes, a fabricação de vassouras e artigos similares, doações de pessoas físicas e jurídicas, promoções, jantares, quermesses, chás beneficentes, almoços mensais e festas, com eventos que se tornaram tradicionais e atualmente são realizadas a Festa Julina e a Festa da Pizza. 
Recebe subvenções oficiais, pois o  ICCT é reconhecido de Utilidade Pública Municipal,
Estadual e Federal.  É filiado à FEAC - Federação das Entidades Assistenciais de Campinas, de quem recebe: assistência técnica, ajuda financeira e prestação de serviços. Firmou Contrato de Doação e Parceria com a Sociedade Agostiniana de Educação e Assistência. 

O ICCT tem registro no Conselho Municipal de Assistência Social sob o nº 67E –Programa de Atenção à Pessoa com Deficiência, e no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – Secretaria Nacional de Assistencial Social -  Detentora de Certificação de Entidade Beneficente de Assistência.Portaria nº 1.212, de 21 de novembro de 2012.

NOVAS FORMAS DE AÇÃO

As formas de ação do ICCT foram se transformando e evoluindo, sempre destacando-se a contribuição dos  voluntários, nas atividades pedagógicas e administrativas e na busca de recursos financeiros. Nos anos de 2005 e 2006, reformulou os Estatutos face às novas leis nacionais do chamado terceiro setor e do Estatuto do Idoso, razão da desativação do albergue de assistidos. Assim sendo, passou a concentrar os recursos disponíveis na prestação de serviços de habilitação e reabilitação profissional; o público alvo foi ampliado para incluir adolescentes a partir de 15 anos de idade.

Atualmente, o ICCT atende cerca de 75 usuários, devidamente cadastrados.

OBJETIVOS E PROJETOS DESENVOLVIDOS   

1 – HABILITAÇÃO E OU REABILITAÇÃO
Terapia Ocupacional, Orientação e Mobilidade, Pedagogia no Sistema Braille, Psicologia, Assistência Social, Educação Física, Acompanhamento à Saúde, Apoio Familiar.
Objetivo de promover a  habilitação através de ações da equipe multidisciplinar, sob a ótica da intersetoarililidade, incluindo programas individualizados de atendimento às pessoas com cegueira e com baixa visão e oferecer espaço de escuta, acolhimento, orientação, referenciamento e contra referenciamento às pessoas com deficiência e seus familiares e desenvolver atividades que favoreçam os vínculos familiares e comunitários;

2 – ATIVIDADES  
Objetivo de proporcionar o desenvolvimento de habilidades para o trabalho dando condições de experiência na execução de atividades manuais, no desempenho e produtividade visando auxiliar o usuário a compreender suas capacidades e limitações na execução de uma atividade; realizar atividades que estimula a (re) colocação e seguimento profissional, por meio de orientação na decisão profissional, treinamento nas habilidades para a procura de trabalho, parcerias com empresas; realizar a inclusão das pessoas com deficiência visual e suas famílias em programas, projetos, serviços e benefícios da rede socioassistencial e das demais políticas sociais; realizar a inclusão e acompanhamento de pessoas com deficiência visual na rede de ensino formal e escolar técnicas; proceder a inclusão e acompanhamento dos beneficiários do BPC e do grupo familiar.
A fim de ampliar a inclusão dos usuários nos seguimentos profissionais, o ICCT dá atendimento em Informática, Massagem, Teatro, Instrumentos Musicais e Artesanato.  

DOAÇÕES
As doações podem ser feitas através de depósitos nos seguintes Bancos credenciados:
BANCO BRADESCO  S/A  AGÊNCIA 2118 - C/C  23910-0
BANCO ITAÚ  - AGÊNCIA 0940 -  C/C 57441-1
BANCO DO BRASIL S/A – AGÊNCIA 0052-3 – C/C 3241-7
INSTITUTO CAMPINEIRO DOS CEGOS TRABALHADORES
CNPJ 46.050.217/0001-07
Cobrador Credenciado para Cobranças em Residências:
Telefone: 3231-1041  32361-0979   3231-2136
 icct_rosana@hotmail.com

PRÊMIO E RECONHECIMENTO

Em 15/11/2008, através do PROJETO CIDADÃO, o ICCT recebeu MENÇÃO HONROSA em promoção conjunta entre a CPFL e Rede Anhanguera de Comunicação ( RAC). O projeto cidadão tem a finalidade de dar reconhecimento e divulgação às entidades que empreendem a ação social.

Ao longo de oitenta anos, a entidade foi presidida por beneméritos campineiros, que estão registrados no salão nobre da instituição, com suas fotos em reconhecimento ao grande trabalho desenvolvido, estando atualmente sob o comando da instituição  seu 15º presidente, Dr. Vicente de Paulo Montero.
 

Dia 22/04/2013, o ICCT completará 80 anos de fundação com a seguinte programação:

·       21/04/2013 – Missa em Ação de Graças na Igreja Santo Antonio de Pádua, às 10:00 horas;
·       22/ 04/2013 – Sessão Solene às 9: 30 horas, na sede do Instituto, sito Av. Washington Luiz, 570, Vila Marieta;
·       27/04/2013 – Sarau Literário, às 15:00 horas, com participação de poetas de várias associações culturais de Campinas e usuários, na sede do ICCT.Comemoração especial.

 Abaixo algumas fotos da Missa Solene  de Ação de Graças pelo 80 anos do ICCT - Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores - Campinas. Realizada na Paróquia de Santo Antonio - Av. da Saudade  Campinas.

Missa realizada no domingo dia 21/04/13 das 10 às 11:30hs. Com brilhante participação do Coral PIO XI regido pelo Maestro Oswaldo Urban. Sendo Presidente do ICCT o Sr. Vicente Montero.



Acima o presidente o ICCT Sr. Vicente Montero ao lado do meu velho conhecido de IBM, Jesualdo.


Acima o presidente Vicente Montero ao lado do maestro Oswaldo Urban com seus noventa anos de idade.


Acima poster comemorativo dos 80 aos do instituto.



Livros x História de Campinas: Romilda Casizzi Baldin - Livro Campinas Italiana

Romilda, nossa colaboradora do blog, lançou o livro Campinas Italiana; abaixo fotos sobre o livro.



A autora autografando o livro para este mantenedor.


Acima este mantenedor e Romilda; abaixo Sara Ribeira (nossa colaboradora do blog)


12 de abril de 2013

Curisiodades: PESQUISA - VOCÊ É A FAVOR DA DEMOLIÇÃO TOTAL DA CARAVELA DA LAGOA?

PESQUISA 

VOCÊ É A FAVOR DA DEMOLIÇÃO TOTAL DA CARAVELA DA LAGOA? 

Coloque seu comentário abaixo com SIM ou NÃO.

Caso queira comentar o motivo do seu voto fique a vontade. 

27 de janeiro de 2013

Efeméride: Viaduto Miguel Vicente Cury e seus baixios - 50 anos


Cole o endereço abaixo e coloque num Internet explorer e veja o que já publiquei sobre o "aniversariante do dia"; claro que pouco pode se comemorar hoje.


http://pro-memoria-de-campinas-sp.blogspot.com.br/search?q=viaduto+miguel

17 de janeiro de 2013

Efeméride: 17 de janeiro de 1973

Neste 17 de janeiro de 1973, portanto há 40 anos atrás; eu estava sendo incorporado no Exército Brasileiro. Como se pode ver no documento abaixo.


Em 1972; com "furo" de reportagem do jornalista Moacyr Castro era anunciado a instalação da brigada em Campinas e após reportagem de março de 1973 sobre a mesma.



8 de janeiro de 2013

Personagem: Dia do Fotógrafo

Neste 08 de janeiro faço uma homenagem à estes batalhadores e se não fossem eles a História não teria imagens e sim só escritas.

Aqui vão alguns fotógrafos que deixaram e deixam a história de Campinas viva para todos nós. E com a imagens deles faço a minha reverência a tantos outros existentes.

Antes não poderia deixar citar Hércules Florence em postagem da grande historiadora Dayz Peixoto Fonseca.

Tecle sobre a imagem para ampliar.






Abaixo diversos fotógrafos em ação em 1960 (o abraço fotografado é da mãe e irmão - Quirino) de Dayz Peixoto Fonseca, na formatura deste no NPOR.