24 de junho de 2007

Personagem: Emília de Paiva Meira

Em 1902 assumiu a direção, substituindo a primeira diretora que tinha vindo da Áustria por orientação de Orosimbo Maia, do Colégio Progresso Campineiro a Sra. Emilia de Paiva Meira; distinta senhora pertencente a importante família do Rio de Janeiro, filha do então senador Dr. João Florentino Meira Vasconcelos.

Inicialmente o colégio funcionou na chácara do Guanabara, depois mudou-se para o Largo do Pará. Na sequência, para rua José Paulino e, finalmente, em 1917 para a Avenida Júlio de Mesquita. Imponente para a época, o edifício que foi construído para ser sede definitiva, ainda chama atenção por sua arquitetura.

Por decisão dos fundadores, Sra. Emília assumiu o colégio integralmente a partir de 1913 e em 03 de fevereiro de 1928, Sra. Emília de Paiva Meira, pensando no futuro, fundou a Sociedade Brasileira de Educação e Instrução de Meninas, “da qual só fariam parte mulheres solteiras, católicas e de moral ilibada”, que atuou como mantenedora do colégio até 2003.
Sra. Emília de Paiva Meira, é a figura mais expressiva na trajetória da escola, até a sua morte em 1937.

Nas fotos abaixo tem-se o testamento da Sra. Emília de Paiva Meira.



Transcrição do mesmo.


Monumento particular em homenagem à emérita educadora; abriga seus restos mortais e foi executado por Vilmo Rosada. Situado na Av. Júlio de Mesquita, 840; na entrada da escola.

Um comentário:

Anônimo disse...

Aqui no colegio progresso de araraquara nao foi cumprida a vontade da Sra.EMILIA DE pAIVA mEIRA SEGUNDO SEU TESTAMENTO em relação as orfãs de ter estudo porque minha mae foi um a delas.